“A Ordem dos Advogados corre sério risco de fragmentação”, diz o presidente da ProPública. “Se não conseguirmos estancar as forças da entropia - unindo os advogados na defesa dos valores ancestrais da independência, da autonomia e da autorregulação - iremos assistir, dentro de alguns anos, à ‘guerra civil’ entre advogados que fundamentalmente exercem o mandato forense, de um lado, e os restantes, que são muitos, do outro. Será o fim da Ordem dos Advogados como a conhecemos”, segundo Agostinho Pereira de Miranda.
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